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quarta-feira, 20 de junho de 2012
Episódio "Concílio dos deuses marítimos"
Novamente há uma ligação da mitologia com a viagem, numa perspectiva semelhante à do primeiro concílio, visto que, uma vez mais, Baco quer que o povo lusitano não atinja o seu objectivo.
Desceu o Rei das paixões, dos vícios e do vinho ao fundo do mar em direcção ao palácio de Neptuno para o convencer a convocar um Concílio dos Deuses Marinhos. Convencido, Neptuno ordena a Tritão que convoque este concílio e Baco no seu discurso consegue convencer a assembleia do dito concílio da necessidade de afundar a armada portuguesa antes de chegar ao Oriente.
Estavam os portugueses na última etapa da viagem, de Melinde a Calecut, guiados por um piloto conhecedor daqueles mares (posto à disposição pelo Rei de Melinde), prosseguindo viagem “Com vento sossegado” e entretendo-se com histórias contadas pelos marinheiros para passar o tempo, quando as naus são interceptadas por uma tempestade.
Era esta tempestade proveniente dos ventos que Eolo soltara por ordem dos deuses marinhos.
http://oslusiadas.no.sapo.pt/episodio2.html
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